Ultimamente tenho escutado de conhecidas/os o alerta do quanto “Frida está pop”. Afirmação que ao ressoar em meu corpo, remetem a associações, indagações e contestações. Uma das minhas primeiras reações é a lembrança do também “pop” Che Guevara. Surge assim meu primeiro receio: Frida Kahlo já se tornou um mito de consumo? Sucintamente compreendo que o esvaziamento político e social da imagem de Che Guevara está associado diretamente a absorção de sua figura pela cultura pop, para a apreciação consumível da sociedade capitalista. Recordo então do atento amigo e também admirador desta mulher, Claúdio Carvalhaes[2]: está há anos em curso o processo de esvaziar as referências políticas, culturais e revolucionárias de Frida para ficar palatável ao consumo regrado de beleza norte americano.

Pergunto assim, a quem interessa que a memória de Kahlo não seja associada às suas opções políticas ou, quando exposta, de forma muito rasa? Muitas vezes, cita-se brevemente que a artista tinha aspirações revolucionárias sem titulá-las ou ainda, quando definidas estão ligadas aos seus relacionamentos afetivos: o casamento com o pintor e comunista Diego Rivera e o caso com um dos líderes da Revolução Russa, Leon Trotski. Como se seu interesse político partisse ou fosse compreendido exclusivamente através da sua vida amorosa. Deste modo, faço outras indagações e que permeiam esse breve texto: Quais foram as referências políticas de Frida Kahlo? Como foi sua trajetória político-social? Qual a ligação da sua arte com o marxismo?

 

Frida Kahlo, New York, 1933. Ao fundo, o painel “Proletarian Unity”, de Diego Rivera. 

 

Conhecer o interesse político e social de Magdalena Carmen Frida Kahlo y Calderon Rivera ou simplesmente, Frida Kahlo, não é uma tarefa árdua. A artista ao longo de sua vida registrou inúmeras vezes seus sentimentos, preocupações sociais e convicções políticas sejam em suas pinturas, em seu diário, ou ainda, em suas cartas. Além disso, há diversos relatos das suas participações em ligas clandestinas, como a Liga Jovem Comunista, manifestações nas ruas e reuniões do Partido Comunista Mexicano.

Uma primeira evidência das suas ideias políticas é sua opção pelo ano de nascimento. A artista nasceu em 06 de julho de 1907 em Coyoacán, Cidade do México, no entanto em seu diário afirma ter nascido em 1910, ano em que a Revolução Mexicana eclode: “1910. – Naci em el cuarto de la esquina entre Londres y Allende Coyoacán. A la uma de la mañana”[3]. Segundo Herrera, “uma vez que era filha da década revolucionária, (…), Frida decidiu que ela e o México moderno haviam nascido no mesmo ano”[4].

A Revolução foi um movimento popular, sobretudo anti–latifundiário e anti-imperalista. Emiliano Zapata e Pancho Villa são conhecidos como dois líderes camponeses importantes da revolta. Para Carlos Fuentes a Revolução foi também um êxito cultural, ao impulsionar a arte mexicana, baseada especialmente nas raízes indígenas: “Fue La revelación de México por México”[5]. E tanto Frida Kahlo como Diego Rivera, frutos do momento histórico, aderiram a este momento cultural da década de 20 que tomou conta do país.

Ao testemunhar em seu diário as lembranças dos camponeses zapatistas, em que sua família os recebia quando feridos ou famintos, Frida justifica a Revolução Mexicana como base para sua entrada na juventude comunista:

Yo presencie con mis hojos la lucha campesina de Zapata contra los carrancistas. (…) La emoción clara y precisa que yo guardo de la “Revolución mexicana fuela base para que a los 13 años de edad ingresara em La juventud comunista”[6]

Na Escola Nacional Preparatória, ao ingressar em 1922, irá encontrar “o ambiente propício para desenvolver aquilo que de certa forma já estava latente desde a sua infância. O empenho pela causa social e a crença no comunismo parecia estar no seu sangue, correr em suas veias. A artista mexicana parecia buscar ou ser conduzida para contextos onde a questão política era o cerne” [7]. Los Cachuchas era seu grupo na Preparatória, um coletivo político com crença no socialismo e formado por integrantes que mais tarde vieram a ser fortes lideranças da esquerda mexicana.

Frida Kahlo e Diego Rivera em manifestação do dia dos/as trabalhadores/as.

Foto: Tina Modotti, 1929. 

 

No entanto, em 1925 se afasta da Escola após o acidente com o bonde e que comprometeu sua saúde para o resto da sua vida. Em 1927, já recuperada, reencontra suas/seus conhecidas/os e o círculo de amigas/os envolvidas/os com a política é ampliado: o líder estudantil Germán de Campos, o exilado comunista cubano Julio Antonio Mella e a fotógrafa ítalo-americana e também comunista Tina Madotti. A proximidade com Tina será muito rápida, e logo as duas tornam-se amigas leiais. Frida então passa a frequentar as reuniões e festas semanais que a fotógrafa organizava em sua própria casa, reunindo diversos artistas, especialmente as/os comunistas.

Em 1928 filia-se ao Partido Comunista, época em que também conheceu o famoso muralista mexicano Diego Rivera. A pintura, a preocupação social e a participação no partido eram também pontos comuns entre os dois. Apaixonados, casam-se em agosto de 1929. O pintor, no entanto não foi o único amor de Frida. Ao longo de sua vida, a artista teve diversos relacionamentos tanto com homens quanto com mulheres, consequentes dos seus círculos políticos e artísticos. Entre suas relações afetivas conhecidas, destaca-se com o então colega da Preparatória e líder estudantil Alejandro Gómez Arias, o líder comunista russo Leon Trotski, a cantora mexicana Chavela Vargas e o fotógrafo Nickolas Muray.

Frida e Chavela Vargas, 1945. 

 

Durante os primeiros anos da década de 1930, Frida Kahlo acompanhou Diego nos Estados Unidos. Seu recém-marido havia sido convidado para a pintura de diversos murais em São Francisco. Ao dar notícias para suas/seus amigas/os, Frida expressava nas suas cartas seu desgosto pelos “gringos”, certamente por conta do seu sentimento anti-imperialista. Ela escreve em novembro de 1931 para seu médico, o Dr. Eloesser:

A alta sociedade daqui me deixa muito desanimada, e sinto um pouco de raiva desses ricos daqui, já que vi milhares de pessoas na mais terrível miséria sem nada pra comer e sem lugar pra dormir, que é o que mais me impressionou aqui, é horrível ver esses ricos dando festas dia e noite enquanto milhares e milhares de pessoas morrem de fome. (…) os norte-americanos não tem um pingo de sensibilidade e bom gosto. [8]

Anos mais tarde, já morando no México, Frida escreve novamente para seu doutor e aponta com mais detalhes sua antipatia pela modelo de vida americana:

(…) embora eu compreenda as vantagens que qualquer trabalho ou atividade possam ter nos Estados Unidos, sou mais México. Não gosto dos gringos, apesar de todas as suas boas qualidades e seus defeitos ruins. Desagrada-me muito o seu modo de ser, sua hipocrisia e seu puritanismo enojante, seus sermões protestantes, sua pretensão ilimitada e o fato e que sempre se tem que ser “verydecent” e “veryproper…” (…). Além disso, seu estilo de vida me parece o que há de mais pavoroso: aquelas parties de merda, onde tudo se resolve depois que as pessoas se encharcam de um punhado de aperitivos (eles nem mesmo sabem se embebedar com alegria), desde uma janela num quadro até uma declaração de guerra, sempre tendo em mente que o vendedor do quadro ou o declarante da guerra tem que ser uma pessoa “important”. (…) e a mim me parece que a coisa mais importante para todo o mundo na Gringolândia é ter ambição e se tornar “somebody” (…).[9]

Outro aspecto da vida de Frida a ser destacado foi suas percepções do movimento artístico e literário surrealismo, ao ser considerada pelo próprio André Breton[10] uma “surrealista autocriada”[11]. A pintora mexicana aproxima-se do movimento e em 1939 expõe na capital francesa, após convite de Breton. Suas pinturas são seguramente elogiadas por nomes como o de Pablo Picasso. Apesar do sucesso da exposição e dos seus divertimentos pela cidade, Frida não se sentiu a vontade em Paris, detestando especialmente a postura vazia das/os artistas locais:

Eles são tão “intelectuais” e nojentos que eu não os suporto mais. É demais pro meu temperamento. Prefiro ficar sentada no mercado de Toluca vendendo tortilhas do que ter alguma coisa a ver com esses desgraçados “artísticos”. Eles ficam horas e horas sentados nos cafés, esquentando suas preciosas bundas e falando sem parar de “cultura”, “arte”, “revolução”, e assim por diante, se achando os deuses do mundo, sonhando com as besteiras mais fantasiosas, e envenenando o ar com suas teorias e mais teorias que nunca se realizam. Amanhece o dia – e eles não tem o que comer em casa porque nenhum deles trabalha e vivem como parasitas do bando de ricaços que admiram o “gênio” dos “artistas”. [12]

O contexto político também contribuía para Frida detestar o lugar. Com a derrota legalista na Guerra Civil Espanhola, a mexicana acompanhou o sofrimento de refugiados espanhóis. A falta de acolhimento da França deixava Kahlo ainda mais intrigada: “Estou enojada com toda essa gente podre da Europa – todas essas bostas de democracias não valem nada”[13]. Sua indignação a levou a articular com a ajuda de Diego, a ida de quatrocentos refugiados para o México.

Apesar do contato direto com o movimento, Frida não se intitulava uma surrealista. Para Herrera, Frida foi uma descoberta surrealista e não uma artista surrealista[14]. Em 1952, em carta a Antonio Rodriguez, a artista esclareceu mais sobre essa questão:

Alguns críticos tentaram me classificar como surrealista; mas eu não me considero surrealista. (…) Eu realmente não sei se meus quadros são surrealistas ou não, mas sei que são a expressão mais sincera de mim mesma. (…) Eu detesto o surrealismo. Pra mim, parece uma manifestação decadente de arte burguesa. (…) Eu quero ser digna, com a pintura, do povo a que pertenço e das ideais que me fortalecem. (…) Eu quero que minha obra seja uma contribuição para a luta das pessoas em seu esforço pela paz e a liberdade.[15]

Possivelmente “a obra mais surrealista de Frida seja o diário que ela manteve de meados de 1944 até sua morte”[16], através de seus desenhos, montagens de objetos, cores e palavras espalhadas. Em seu diário é também perceptível sua maior compreensão e dedicação ao marxismo. Várias são suas manifestações de apoio e crença no horizonte comunista seja em escritos, seja em pequenas pinturas. Em 1947, escreve:

La revolución es la armonía de la forma y del color y todo está, y se mueve, bajo uma sola ley = la vida =

Nadie está aperte de nadie

Nadie lucha por si mismo.

Todo es todo y uno

La angustia y El dolor. El Placer y La muerte no son más que um proceso para existirla lucha revolucionaria

em este proceso es una puerta abierta a la inteligência.[17]

Na página seguinte recorda o trigésimo aniversário da Revolução Bolchevique com sua famosa frase que expressa seu lema de vida: “Aniversario de La Revolución. 7 de noviembro de 1947. Arbol de La Esperanza mantente firme!”[18].

Por volta de 1950, a artista explica as razões da sua afeição revolucionária:

1ª. Convicción de que no estoy de acuerdo com La contrarevolución – imperialismo – fascismo – religiones – estupidez – capitalismo – y toda la gama de trucos de la burguesia – Deseo de cooperar em La Revolucíon para La transformación del mundo em uno sin clases para llegar a um ritmo mejor para lãs clases oprimidas

2ª. Momento oportuno para clarificar a los aliados de La RevoluciónLeer a Lenin – Stalin – Aprender que yo no soy sino una “pinche” parte de um movimiento revolucionário. Siempre revolucionário nunca muerto, nunca inútil[19] Suas referências políticas aparecem escritas junto do símbolo comunista – a foice e o martelo – desenhado por volta de 1953:

Referências políticas e o símbolo comunista no Diário de Frida Kahlo. 

 

Em seu diário, Frida também cita o erro político de aproximação com Trotsky, além de expressar novamente sua interpretação marxista:

Soy um ser yo comunista. Sé que lãs Orígenes centrales se unen em raices antiguas.He leido la Historia de mis pais y de casi todos los pueblos. Conozco ya SUS conflictos de clase y econômicos. Comprendo claramente La dialéctica materialista de Marx, Engels, Lenin, Stalin y Mao Tsé. Los amo como a los pilares delnuevo mundo comunista. Ya comprendí el error de Trotsky desde que llegó a Mexico. Yojamás fui trotskista. Pero en essa época 1940 – yo era solamente aliada de Diego (personalmente) (error político). (…) Soy solamente uma célula Del complejo mecanismo revolucionário de los pueblos por la paz y de los pueblos nuevos, sovieticos – chinos – checoeslovacos, polacos – ligados em la sangre a mi propria persona. Yaal indígena de México. Entre esas grandes multitudes de gente asiáticas siempre hábra rostros míos – mexicanos – de piel obscura y bella forma de elegância sin limite, también estarian ya liberados los negros, tan hermosos y tan valientes.[20]

As manifestações em favor do comunismo de Frida Kahlo no seu diário coincidem também com seu interesse em expressar o marxismo nas suas pinturas. É em 1940 segundo Herrera que Frida irá “ressaltar o conteúdo social na arte” [21]. Anos mais tarde, em 1951, fez uma espécie de autocrítica das suas pinturas: “Tengo mucha inquietud en el asunto de mi pintura. Sobre todo por transformarla para que sea algo útil al Movimiento revolucionario comunista […] la única razón real para vivir.”[22].

Em 1952, Frida na tentativa de politizar suas pinturas do gênero naturaleza muerta, reconhece que: “Por primera vez, en mi vida la pintura mia trata de ayudar a la línea trazada por el partido. Realismo Revolucionario”[23]. Dois anos depois pinta uma das suas obras mais famosas El marxismo dará salud a los enfermos, em que manifesta “la necessidade de confiar em un ideal político, em vista de La ineficacia de la medicina moderna”[24], como aponta Sarah M. Lovre.

            Pintura “El marxismo dará salud a los enfermos”, Frida Kahlo. 

 

Ao analisar a avaliação de Frida em relação as suas pinturas, Drebes aponta que:

Mesmo que na sua obra nem sempre o conteúdo político, mais, especificamente marxista não estivesse tão explícito, ela pintava a sua dor e a dor de seu povo não na dimensão monumental como o muralismo, mas em doses menores, homeopáticas e nem por isso menos intensas.[25]

Dias antes de falecer, Frida Kahlo, já tomada pela pneumonia que agravava ainda mais seu estado de saúde, participou de um ato contra a deposição, patrocinada pela CIA, do presidente esquerdista Jacob Àrben da Guatemala. Na cadeira de rodas, a pintora carregava em suas mãos uma placa com o desenho da pomba e o escrito “Por La Paz”. Gritava também junto aos 10 mil mexicanas/os presentes: “Gringos asesinos, fuera!”. Sua última aparição pública em dia 2 de julho de 1954.

Última aparição pública de Frida Kahlo. 

 

O  envolvimento com Partido Comunista, a influência do marxismo em suas obras e a crítica ao modo de vida americano e europeu, são apenas alguns dos aspectos da vida da artista que demonstram sua vida regada da dimensão política. Há uma infinidade de tantas outras questões que necessitam ser conhecidas e aprofundadas. Seu passado de raízes indígenas e as inúmeras vezes que expressou sua ligação com seus antepassados, com a cultura pré–colombiana e com o povo mexicano; sua quebra no padrão burguês estético da época através de suas obras, seu corpo e o vestido tehuana, usado e assumido na grande parte da sua vida; suas pinturas do gênero naturaleza muerta transformadas em naturalezas vivas; sua ajuda as vítimas do nazismo e da guerra civil espanhola; sua caminhada docente ao acreditar numa educação baseada no conhecimento dos saberes das pessoas e na justiça social.

Seu potencial criativo é também relevado na sua participação no mundo político. Frida Kahlo expôs suas convicções políticas e quebras de padrões através de uma linguagem irônica e de uma estética de cores e formas presentes nas suas pinturas e no seu vestuário. Expressões de contestação marcadas pela subjetividade, irreverência e autenticidade.

O conjunto de todos esses aspectos somado as suas outras manifestações, especialmente artísticas, tornaram Kahlo uma mulher e artista singular. Uma experiência de incômodo e ruptura frente aos modelos tradicionais de feminilidade e ao sistema econômico hegemônico. Que sua memória de inspiração e libertação a todas/os nós cesse as narrativas sobre sua vida construídas pelos interesses patriarcais–capitalistas. Por uma Frida Kahlo protagonista, criativa, política, autêntica e desobediente!

Paula Cervelin Grassi, é professora de História, Mestra em Educação e artesã do empreendimento solidário e feminista Marias Lavrandeiras.     

[1] Por volta de 1950 escreve em seu diário: “Siempre revolucionário nunca muerto, nunca inútil” – KAHLO, 1995, p. 251

[2]Claúdio Carvalhaes, teólogo e artista, autor de “O Vestido Dela Está Pendurado Ali, e Nós Também,” in (Re)leituras de Frida Kahlo: por uma ética estética da diversidade machucada,”  University of Santa Cruz do Sul, and EST, Ensino Superior de Teologia, Brasil, 2008.

[3]KAHLO, Frida. El diário de Frida Kahlo: un autorretrato íntimo. Ciudad del México: la vaca independiente, 1995, p. 281

[4]HERRERA, Hayden. Frida: a biografia. São Paulo: Globo, 2011, p. 18.

[5]FUENTES, Carlos. Introdução. In: KAHLO, Frida. El diário de Frida Kahlo: un autorretrato íntimo. Ciudad del México: la vaca independiente, 1995, p. 9.

[6]KAHLO, 1995, p. 282.

[7]DREBES, Haidi. A expressão da espiritualidade na obra pictórica de Frida Kahlo no horizonte da teologia da cultura de Paul Tillich. São Leopoldo : Escola Superior de Teologia, 2005, p.119.

[8] HERRERA, Hayden. Frida: a biografia. São Paulo: Globo, 2011, p. 164

[9]KAHLO, Frida. Cartas apaixonadas de Frida Kahlo. Compilação Martha Zamora. RJ: José Olympio, 2011, p. 110

[10]André Breton, escritor francês, considerado um dos fundadores do surrualismo.

[11]HERRERA, 2011, p. 278.

[12]HERRERA, 2011, p. 299. Carta escrita para Nickolas Muray em 16 de fevereiro de 1939.

[13]KAHLO, 2011, p. 100

[14]HERRERA, 2011, p. 312

[15]HERRERA, 2011, p. 320

[16]HERRERA, 2011, p. 320

[17]KAHLO, Frida. El diário de Frida Kahlo: un autorretrato íntimo. Ciudad del México: la vaca independiente, 1995, p. 245.

[18]KAHLO, 1995, p. 244.

[19]KAHLO, 1995, p. 251.

[20]KAHLO, 1995, p. 255 e 256.

[21]HERRERA, Hayden. Frida: a biografia. São Paulo: Globo, 2011, p. 415.

[22]KAHLO, Frida. El diário de Frida Kahlo: un autorretrato íntimo. Ciudad del México: la vaca independiente, 1995, p. 252.

[23]KAHLO, 1995, p. 256.

[24]KAHLO, 1995, Diário, p. 261.

[25]DREBES, Haidi. A expressão da espiritualidade na obra pictórica de Frida Kahlo no horizonte da teologia da cultura de Paul Tillich. São Leopoldo : Escola Superior de Teologia, 2005, p. 116  

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