A pesquisa Elemento Suspeito confirma com dados inéditos que o racismo constitui o cerne da atividade policial e do sistema de justiça criminal – além de revelar a dimensão traumática dessas abordagens.
Escrevi uma vez sobre o tema (a autossabotagem e a síndrome da impostora) ser uma questão social e continuo com a mesma ideia
“Afrofeministamente” é uma ferramenta de Afrodescobrimento, Afroautoestima, Afroempoderamento para crianças, adolescentes e adultos.
Olhos d’Água ilumina o fato que a população negra é diversa, e vai muito além do que um grupo generalizado de pessoas.
O filme Judas e o Messias Negro conta a trajetória do ativista e líder político Fred Hampton (Daniel Kaluuya), presidente da seccional do partido Panteras Negras em Chicago.
O Projeto é uma série de quatro vídeos de contação de histórias que mescla contos afro-brasileiros com histórias de mulheres negras brasileiras.
Luiz Cantú, 37 anos, fala como a maquiagem para ele é muito mais do que se embelezar.
“Eu escrevo esse texto, que jamais devia ser necessário, com lágrimas nos olhos e um ódio que eu jamais desejei sentir.”
Logradouro da infância: “moro na rua marginal, do bairro final de linha”. O endereço em que vivi por cerca de duas décadas foi interiorizado na minha trajetória acadêmica.
Pautando temas como o colorismo, gênero, direito à cidade, classe, autoestima, racismo estrutural e decolonialidade, livro chega em duas versões: uma composta por 11 poesias, direcionadas para o público adulto, e outra para as crianças, com ilustrações de Ana Teixeira.
Diálogos sobre mulheres, pandemia e desigualdades.
O Projeto será uma série de quatro vídeos de contação de histórias que mescla contos afro-brasileiros com histórias de mulheres negras brasileiras.
Hoje a Claudia Kathyuscia abre o espaço de sua coluna para a poesia de Natália Farias de Barros.
É preciso cultivar. Cuidar. Trançar. Amarrar os laços de respeito, reciprocidade e cuidado.
O amor romântico te mata na medida em que ele te aprisiona, te encarcera em uma relação unilateral de sentir.
“Para ser gorda, botar um biquíni encravado no cu e sair por aí, tem que ter peito e disposição.”
A obrigatoriedade do ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira proposta pela Lei 10.639/03 enfrenta dificuldades de uma efetiva implementação.
Dedico esse texto a toda mulher negra que conjuga o verbo amar com outra mulher negra.
Quando pequena a garota negra pintava sua infância com todas as cores da sua caixa de lápis de cor. Tudo lhe era colorido. Enxergava tons vivos e vibrantes.
Uma análise da série “Pequenos Incêndios por Toda Parte” a partir de perspectivas de raça, classe e gênero.
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